Comunidade. Esta é a palavra que há mais anos convive com Melides: a região-varanda que tem o Atlântico como horizonte. Desde os tempos megalíticos que aqui se reunem tribos e famílias que, atraídas por este fértil recanto alentejano, viram no mar e na terra o seu sustento e harmonia. Reza a lenda que o seu nome nasceu de uma pergunta: “Ao mel ides?” — por aqui se produzir mel.

Histórias à parte, sobra o mais importante, a comunidade. A de hoje assenta na tranquilidade de uma vida típica de aldeia costeira - frugalidade, vagar e hospitalidade - que se abre ao mundo e recebe-o como família. A tradição acolhe o contemporâneo, as culturas cruzam-se, crescem e convivem em sintonia, entre si e com a abundância de uma natureza praticamente virgem.

As Casas Pinheiro configuram uma comunidade pautada pelo vagar, numa área da costa alentejana que é ainda um tesouro bem guardado, a aldeia de Melides, um local que vai sendo aos poucos descoberto por novos “aldeões” que encontram aqui, especificamente, simplicidade, discrição e paz. Neste novo refúgio rural, as casas de férias têm tanto de campo como de praia, e nelas famílias e amigos descansam e partilham refeições e conversas noite fora, enquanto as crianças brincam livremente num espaço tranquilo, criativo e sofisticado.

Os moradores das Casas Pinheiro terão acesso a diversas áreas de lazer, propícias ao convívio em família ou à angariação de novas amizades, tudo num contexto distinto e privado: da saudação ao sol nas aulas de ioga aos mergulhos veraneantes na piscina, das atividades criativas com as crianças aos encontros casuais entre vizinhos nas pequenas ruas verdejantes. Uma comunidade parte integrante do dia-a-dia de Melides, que encontrará nos seus pequenos negócios a resposta às suas necessidades mais simples, do pão acabado de cozer, aos queijos, ao peixe fresco ou à fruta.